Fábio Venturelli participa do evento Cana Substantivo Feminino

O presidente do Grupo São Martinho, Fábio Venturelli, foi um dos convidados da segunda edição do Encontro Cana Substantivo Feminino, realizado no dia 22 de março, em Ribeirão Preto. O evento reuniu profissionais do setor para debater a participação feminina na agroindústria canavieira e também discutir temas como expectativa de safra, mercado e política setorial, entre outros.

Fábio Venturelli participou da mesa “Elas Perguntam, Eles Respondem”. O presidente do Grupo São Martinho respondeu a perguntas sobre a importância das profissionais dentro do setor sucroenergético, falou sobre sua experiência no segmento e também da relação com sua família, em um bate-papo descontraído.

A mesa contou com a mediação de Ana Paula Malvestio, sócia da PwC. As convidadas Cíntia Cristina Ticianeli, presidente do Sindicanalcool (MA e PA); Maria Luiza Barbosa, gerente de responsabilidade social corporativa da UNICA; Mônika Bergamaschi, secretária da Agricultura, Pecuária e Abastecimento de SP, e Maria Christina Pacheco, presidente da Associação dos Plantadores de Cana da Região de Capivari (SP) e vice-presidente da Orplana, foram as responsáveis por fazer as perguntas aos convidados Antonio Cesar Salibe, presidente-executivo da Udop; Pedro Mizutani, vice-presidente de açúcar, etanol e energia da Raízen; e para Fábio Venturelli.

O presidente do Grupo São Martinho afirmou que o setor sucroenergético deveria contar com uma maior presença da mulher nos postos de trabalho. Mas entende que essa participação está sendo conquistada e essa diversidade trará melhores resultados para as empresas.

Em relação às políticas setoriais, Venturelli destacou que, para tornar a imagem do etanol e da indústria sucroenergética mais forte e positiva diante da opinião pública, é necessário trabalhar com projetos educacionais e ações de marketing, mas ressaltou a importância das políticas públicas. “Não existe na história da humanidade nenhum combustível que sobreviveu sem política pública. O consumidor não pode pagar essa conta cara. Temos um produto que vem da agricultura, gera empregos e traz desenvolvimento para o país”, afirmou.

 

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