
A São Martinho vem investindo de forma pioneira e estratégica, ao longo de sua trajetória, em projetos de descarbonização que já trazem resultados, como a emissão evitada de aproximadamente 2 milhões de toneladas de CO2eq por safra. Estamos promovendo a transição energética para uma economia de baixo carbono, inovando na busca da máxima eficiência em nossos processos agroindustriais e investindo mais de R$ 1,3 bilhão desde 2022 na expansão da produção de carbono renovável, como o etanol, a bioeletricidade e o biometano.
A Companhia promove diversas outras iniciativas para redução da intensidade de carbono em nossas operações agroindustriais a implementação da economia circular nas operações, com reaproveitamento de 83% dos resíduos do processo produtivo.
Entre as principais iniciativas para a descarbonização das nossas operações agroindustriais, estão a redução do consumo de diesel no transporte e na colheita da cana; a diminuição da adubação mineral nitrogenada, através da substituição por adubação verde; a redução da utilização de calcário, pela menor necessidade de tratamento de correção do solo; o controle biológico de pragas, minimizando o uso de defensivos agrícolas; a prevenção e combate a incêndios; a automação agrícola; a agricultura de precisão aplicada ao cultivo, menor mobilização e baixa desestruturação do solo.
Além disso, trabalhamos com metas internas para redução de emissão de gases de efeito estufa (GEE) e direcionamos investimentos em projetos para substituição da utilização de combustíveis fósseis. Esses projetos foram estruturados com tecnologias inovadoras em suas respectivas áreas, fruto da priorização da inovação na nossa Companhia.
São iniciativas como o aumento da capacidade de produção de etanol em 200 milhões de litros a partir de abril de 2023, com o início da operação da fábrica de etanol de milho na unidade Boa Vista. Um marco de eficiência energética e sustentabilidade por ser a primeira e única planta integrada de cana e milho autossuficiente em energia térmica e elétrica, sem a necessidade de complemento de biomassa, utilizando exclusivamente o bagaço de cana como fonte de energia, com um investimento total de cerca de R$ 750 milhões. A Companhia também destinou aproximadamente R$ 320 milhões para o início da operação, em abril de 2024, da nova Usina Termoelétrica (UTE) da nossa unidade São Martinho, a maior caldeira de biomassa com leito fluidizado do mundo, adicionando 210 mil MWh de energia renovável em sua produção, que agora passa a ter uma capacidade de exportação de quase 1 milhão de MWh de energia elétrica renovável por ano.
É a São Martinho cumprindo a sua missão de oferecer energia, alimentos e produtos de fontes renováveis que gerem valor para a humanidade, além de contribuir para a descarbonização do planeta e para a redução dos efeitos das mudanças climáticas.